Foi assim, como filho postiço de Os Sertões, que nasceu no começo do século passado, junto com a favela, o mito da favela como trincheira dos desvalidos contra a opressão brutal da ordem pública, ensina a antropóloga Lícia Valladares. O livro mal passara da terceira de suas inumeráveis edições, que o levaram a correr mundo até em chinês ou sueco. E seus contemporâneos já tinham perdido, aqui mesmo, a trilha que ele desbravara em português para a descoberta do Brasil, como uma história da luta sem fim de um povo com seu território.
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Saiba mais: Euclydes da Cunha – Wikipédia.
3 comentários:
é pena que os brasileiros não dão valor a nossa literatura... :-(
é pena que os brasileiros não dão valor a nossa literatura... :-(
Concordo plenamente, o pessoal só lê literatura em época de vestibular, porque é obrigatório...
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