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sexta-feira, 20 de julho de 2007
Editorial - Jornal da Record
Rede Record critica o governo por caos aéreo
Em editorial lido no Jornal da Record na noite desta quinta-feira (19), a Rede Record de Televisão criticou o governo federal por causa da crise no setor aéreo e anunciou que os seus funcionários não utilizarão o Aeroporto de Congonhas enquanto durarem as investigações sobre o acidente com o Airbus da TAM.
Segundo a emissora, o embarque e desembarque de seus profissionais em São Paulo ocorrerá no Aeroporto Internacional Governador André Franco Montoro, em Cumbica, Guarulhos. A seguir, a íntegra do editorial:
"Mais de 350 vidas se foram em dois acidentes aéreos em menos de um ano. Neste momento, milhares de brasileiros choram a perda de familiares e amigos. O país todo ainda está abalado por uma tragédia prevista.
Enquanto o cidadão comum sofre com o colapso aéreo, as autoridades de Brasília fazem teorias, brincam e até debocham.
Mais de dez órgãos oficiais e dezenas de empresas privadas atuam no setor. Até agora nenhuma solução para a crise. E o pior: a saída parece impossível de ser encontrada.
As centenas de vidas perdidas parecem não afetar nossas autoridades, aparentemente distantes do caos. Bem longe do desespero e da agonia que tomaram conta dos nossos aeroportos nos últimos meses.
Indignada com essa situação, a Rede Record decidiu: a partir de hoje, não disponibilizará mais passagens para nenhum dos seus executivos, artistas, jornalistas ou outros funcionários no Aeroporto de Congonhas até que tudo seja esclarecido.
É um protesto em nome dos moradores da região. Um protesto em nome de quase 200 milhões de brasileiros. Um protesto contra o descaso. Contra a falta de ação dos responsáveis.
Governo Federal, Aeronáutica, Infraero, Anac, companhias aéreas... O Brasil tem o direito de saber: de quem é a culpa? Quando toda essa tragédia vai finalmente acabar?
Rede Record de Televisão
Fonte: Agência Estado
quinta-feira, 19 de julho de 2007
Seguindo o Exemplo!!!

Para ele era importante, porque se fosse ferido, com sua capa vermelha não se notaria seu sangue, e seus soldados não se preocupariam e também não deixariam de lutar.
Seguindo o exemplo do imperador francês, Lula só usa calças marrons.
Quando vai ser o próximo????

Foi nesta terça-feira, menos de dez meses depois da queda do Boeing da Gol que se chocou com o jato Legacy nos céus de Mato Grosso, matando 154 pessoas e implodindo a credibilidade do sistema aéreo no Brasil. Até hoje, era o maior acidente da história da aviação brasileira. Não é mais.
No Airbus da TAM que explodiu no coração de São Paulo, havia quase 180 pessoas. Além delas, morreram também ainda incontáveis pessoas em solo, com as vítimas sendo recolhidas uma a uma em meio a um inferno de chamas.
O controle de aproximação autorizou o pouso, o avião tocou o solo e não parou. Ultrapassou a pista e se lançou sobre uma avenida até explodir no choque com um depósito da própria TAM, deixando a impressão nos experts de que o pouso foi além do "ponto de toque" e não houve pista suficiente para parar. O piloto teria, então, tentado arremeter (subir novamente), sem sucesso.
As circunstâncias eram todas desfavoráveis: chovia, a pista estava escorregadia, a reforma mal (em duplo sentido) terminou e, afinal das contas, não pode ser pura coincidência que o maior acidente da história acontecer exatamente em Congonhas, no dia seguinte à derrapagem de um pequeno avião da Pantanal. É o aeroporto mais congestionado do país, há décadas se sabe que é inviável e os relatórios oficiais já acendiam o sinal amarelo havia meses. Qualquer um sabe disso, no governo civil, na Aeronáutica, na Infraero, na Anac, nas companhias. Mas ficaram todos esperando ocorrer o pior. Ocorreu.
Resultado: em Brasília, o clima é de total empurra-empurra. O ministro da Defesa, Waldir Pires, estava justamente numa audiência com Lula para discutir o orçamento da Força Aérea, mas, como sempre, foi o último a saber do acidente. Já em casa, teve de voltar ao Planalto. A Aeronáutica diz que não tem nada a ver, porque desta vez o controle de tráfego aéreo não tem nenhuma responsabilidade. E joga a culpa na Infraero, que cuida da infra-estrutura dos aeroportos, e na Anac, a agência civil que substituiu o antigo DAC e que não tem força --talvez nem vontade-- de enfrentar as companhias para de fato regulamentar o setor e definir a malha aérea brasileira.
Como ficam sob o foco também as próprias companhias, por não aceitarem abrir mão da concentração de vôos em Congonhas, que consegue ser ao mesmo tempo um aeroporto condenado e o aeroporto mais congestionado do país. É o típico caso em que o dinheiro fala mais alto do que a segurança.
O que explodiu hoje não foi só o Airbus da TAM. Foi também o resquício de credibilidade que ainda sobrava do sistema de vôo no país e a capacidade de o governo, no seu conjunto de órgãos responsáveis, gerir a situação O que há é o caos. Junto com a dor, a perplexidade e a sensação de que não tem mais conserto.
Desculpe, mas o que todo mundo agora se pergunta é: "Quando vai ser o próximo?"
Eliane Cantanhêde
Frase do Dia
“A semelhança entre Bill Clinton, Renan Calheiros e Cebolinha é que os três têm uma Mônica pra azucrinar as suas vidas.”
terça-feira, 17 de julho de 2007
segunda-feira, 16 de julho de 2007
Show Carioca
Sem bairrismo: O espetáculo apresentado pelos cariocas foi algo emocionante e inesquecível. O Projeto Rio 2007 foi perfeito (em sua abertura).
Coreografias belíssimas, músicas inigualáveis, enredo perfeito. As fantasias, feitas por quem sabe e muito, ou seja, Rosa Magalhães, 16 anos como carnavalesca da Escola de Samba Imperatriz Leopoldinense, vários títulos e de uma criatividade incomparável.
Os cantores, excelente escolha: De Elza Soares a Daniela Mercury, tivemos “velha”, média e nova geração de artistas que não deixaram a peteca cair. A escolha das músicas, então, nem se fala. Do erudito ao samba, axé, balada, bossa-nova, etc, demonstrando bem a miscigenação que impera na Cidade Maravilhosa.
O que dizer da Orquestra Sinfônica do Rio de Janeiro? E dos ritimistas? E dos milhares de voluntários? E dos operadores de som e de luz? E da queima de fogos? Tudo perfeito.
O COB caprichou no uniforme dos atletas. Os atletas capricharam na entrada. Brincaram o tempo todo, com uma diversão de causar inveja. Daquelas que a gente olha e fica doido pra estar lá, no lugar deles.
Aí, diriam os frustrados, que torciam para dar tudo errado, que diziam que só teria escola de samba e ficaram sem argumentos: Mas o público carioca desrespeitou o Lula, vaiando-o.
Na verdade, quem sempre desrespeitou o povo brasileiro foi o Lula. Com seus parceiros criminosos, com seu partido corrupto e com sua eterna dissimulação: “Eu não sabia…”
Foi vaiado 4 (quatro) vezes, porque só tocaram no nome dele 4 vezes. Foi o bastante. O povo carioca o impediu de abrir os jogos oficialmente, e, tenho certeza, fez exatamente aquilo que outros milhões de brasileiros gostariam de ter feito.
Parabéns, Rio de Janeiro. Parabéns, conterrâneos cariocas. Parabéns, Brasil!
Fonte: Largado Futebol Total
Tolerância ZERO
1 - Quando te vêem deitado, de olhos fechados, na sua cama, com a luz apagada e te perguntam:
- Você tá dormindo?
- Não, tô treinando pra morrer!
2 - Quando a gente leva um aparelho eletrônico para a manutenção e o técnico pergunta:
- Tá com defeito?
- Não é que ele estava cansado de ficar em casa e eu o trouxe para passear.
3 - Quando está chovendo e percebem que você vai encarar a chuva, perguntam:
- Vai sair nessa chuva?
- Não, vou sair na próxima.
4 - Quando você acaba de levantar, aí vem um idiota (sempre) e pergunta:
- Acordou?
- Não. Sou sonâmbulo!
5 - Seu amigo liga para sua casa e pergunta:
- Onde você está?
- No Pólo Norte! Um furacão levou a minha casa pra lá!
6 - Você acaba de tomar banho e alguém pergunta:
- Você tomou banho?
- Não, mergulhei no vaso sanitário!
7 - Você ta na frente do elevador da garagem do seu prédio e chega um que pergunta:
- Vai subir?
- Não, não, tô esperando meu apartamento descer pra me pegar.
8 - O homem chega à casa da namorada com um enorme buque de flores. Até que ela diz:
- Flores?
- Não! São cenouras.
9 - Você está no banheiro quando alguém bate na porta e pergunta:
- Tem gente?
- Não! É a merda que está falando!
10 - Você chega ao banco com um cheque e pede pra trocar:
- Em dinheiro??
- Não, me dá tudo em clips!
11 - Você chega a um posto e para em frente de uma bomba somente de gasolina e o frentista pergunta:
- Gasolina?
- Não, enche com tinta de caneta!
terça-feira, 10 de julho de 2007
Tipos de Mulheres (era da informática)
Tipos de mulheres na era da informática
Mulher Internet
Temos que pagar para ter acesso a ela.
Mulher Servidor
Sempre está ocupada quando necessitamos.
Mulher Windows
Sabemos que tem muitas falhas, mas não podemos viver sem ela.
Mulher Powerpoint
Ideal para apresentá-la às pessoas em festas, convenções.
Mulher Excel
Dizem que faz muitas coisas, porém só a utilizamos para as quatro operações básicas
Mulher Word
Tem sempre uma surpresa reservada para nós e não existe ninguém no mundo que a compreenda totalmente.
Mulher DOS
Todos a tiveram algum dia, mas ninguém a quer agora.
Mulher Backup
Acreditamos que ela tem o suficiente mas, na hora do "vamos ver", lhe falta algo.
Mulher Scandisk
Sabemos que é bondosa e que sempre quer ajudar, mas no fundo não entende o que faz.
Mulher Paintbrush
Puro adorno e nenhuma substância.
Mulher RAM
Aquela que esquece tudo assim que se desconecta.
Mulher Hard-Disk
Concorda com tudo, todo o tempo.
Mulher Mouse
Funciona apenas quando é arrastada.
Mulher Multimídia
Faz com que tudo pareça mais bonito.
Mulher Usuário
Não faz nada direito e está sempre fazendo perguntas.
Mulher e-Mail
De cada dez coisas que diz nove são bobagens.
e a melhor...
Mulher Vírus
Quando menos se espera, se instala em nosso apartamento e vai se apoderando de todo o nosso espaço. Se tentarmos desinstala-la, perderemos muitas coisas; se não tentarmos, perderemos tudo.
segunda-feira, 9 de julho de 2007
Tem cheiro de perigo no ar!
O Diogo Mainardi, além de processado, sofreu ameaças de morte no jornal do MR-8 (da base aliada do Lula).
Há Medida Provisória enviada pelo Lula ao Congresso, instituindo a censura prévia aos programas de radio e TV.
Agora só faltam as torturas e desaparecidos. Vamos denunciar isto pela Internet e por todos os meios que pudermos.
quinta-feira, 5 de julho de 2007
A menina que roubava livros

Entre 1939 e 1943, Liesel Meminger encontrou a Morte três vezes. E saiu suficientemente viva das três ocasiões para que a própria, de tão impressionada, decidisse nos contar sua história, em 'A menina que roubava livros'. Desde o início da vida de Liesel na rua Himmel, numa área pobre de Molching, cidade desenxabida próxima a Munique, ela precisou achar formas de se convencer do sentido de sua existência. Horas depois de ver seu irmão morrer no colo da mãe, a menina foi largada para sempre aos cuidados de Hans e Rosa Hubermann, um pintor desempregado e uma dona-de-casa rabugenta. Ao entrar na nova casa, trazia escondido na mala um livro, 'O manual do coveiro'. Num momento de distração, o rapaz que enterrara seu irmão o deixara cair na neve. Foi o primeiro dos vários livros que Liesel roubaria ao longo dos quatro anos seguintes. E foram esses livros que nortearam a vida de Liesel naquele tempo, quando a Alemanha era transformada diariamente pela guerra, dando trabalho dobrado à Morte. O gosto de roubá-los deu à menina uma alcunha e uma ocupação; a sede de conhecimento deu-lhe um propósito. E as palavras que Liesel encontrou em suas páginas e destacou delas seriam mais tarde aplicadas ao contexto da sua própria vida, sempre com a assistência de Hans, acordeonista amador e amável, e Max Vanderburg, o judeu do porão, o amigo quase invisível de quem ela prometera jamais falar. Há outros personagens fundamentais na história de Liesel, como Rudy Steiner, seu melhor amigo e o namorado que ela nunca teve, ou a mulher do prefeito, sua melhor amiga que ela demorou a perceber como tal. Mas só quem está ao seu lado sempre e testemunha a dor e a poesia da época em que Liesel Meminger teve sua vida salva diariamente pelas palavras, é à nossa narradora. Um dia, todos irão conhecê-la. Mas ter a sua história contada por ela é para poucos. Tem que valer a pena.