Ainda precisas propor uma boa resolução de um ano novo?
Considere o ano de 2009 apropriado, pois é o Ano Internacional da Astronomia.
Observe, experimente, aprenda e desfrute o céu.
Este vídeo de 4 minutos está composto de uma série de 7.000 imagens que realçam muito do que você poderia ver.
Formando arco pelo céu em uma reflexão imponente da própria rotação de Terra de planeta são Lua, Sol e estrelas.
Mas a sucessão também caracteriza satélites e meteoros que riscam em cima, nuvens que removem o horizonte que muda em uma irisação(*) bonita e irradiando raios crepusculares.
(*) Irisação - propriedade óptica apresentada por certos corpos que decompõem a luz produzindo várias cores do espectro visível
Livros, Bibliotecas, Curiosidades, Dicas de leituras, Música, Cinema, Artes, Cultura em geral e muito mais.
quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
Palavra do dia
RÉVEILLON
Do dia 31 de dezembro até a virada para o dia 1º de janeiro, é comum haver uma reunião festiva, com uma ceia, para comemorar a passagem do ano. Essa ocasião tornou-se conhecida como “réveillon”, uma palavra francesa que acabou sendo incorporada ao nosso idioma.
Aproveitando a ocasião, o Blog do Atuante deseja a todos os nossos leitores um Feliz Ano Novo!!!
Estrangeirismo (Francês /reveiôn/)
Substantivo masculino.
Do dia 31 de dezembro até a virada para o dia 1º de janeiro, é comum haver uma reunião festiva, com uma ceia, para comemorar a passagem do ano. Essa ocasião tornou-se conhecida como “réveillon”, uma palavra francesa que acabou sendo incorporada ao nosso idioma.
Aproveitando a ocasião, o Blog do Atuante deseja a todos os nossos leitores um Feliz Ano Novo!!!
Estrangeirismo (Francês /reveiôn/)
Substantivo masculino.
- Reunião e ceia festiva na passagem do ano.
- Ceia da noite de Ano-Novo
- Conjunto de festejos que costuma acompanhar a ceia e a passagem do ano
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
Vida em Júpiter
Nova teoria aponta chances de vida em lua de Júpiter
Presos sob o gelo, os oceanos escondidos de Europa, uma das luas de Júpiter, podem ser turbulentos ao invés de plácidos, segundo novo estudo. Tal agitação oceânica se traduz em um maior potencial para a existência de vida.
Robert Tyler, oceanógrafo da Universidade de Washington, usou simulações de computador para mostrar que os efeitos de Júpiter em sua lua Europa podem funcionar de modo diferente do que os cientistas acreditavam. Ao invés de apenas pressionar as partes sólidas da lua - comprimindo as rochas e formando uma concha global de gelo - a força implacável de Júpiter pode também gerar ondas planetárias enormes no oceano submerso de Europa.
Essas ondas poderiam ser os veículos primários de distribuição de energia, como calor, ao longo da lua. A nova teoria se opõe a uma idéia muito difundida de que o oceano de Europa é calmo.
"De repente, toda a nossa concepção se volta para oceanos energéticos que se movimentam sob o gelo," Tyler disse. "Considero o caso específico de Europa, mas os resultados gerais se aplicam igualmente a outras luas com possíveis oceanos," ele escreveu no artigo, que aparece na Nature. Essas luas incluem Calisto e Ganímedes de Júpiter, bem como Encélado e Titã de Saturno.
À procura de calor
Europa orbita Júpiter de uma forma mais ou menos alongada. Quando alcança as curvas mais pontiagudas de cada lado, a lua estremece lançando uma energia reprimida, que se traduz em marés.
Tyler é o primeiro a sugerir que Europa, como a Terra, pode dissipar a maior parte das pressões de marés em ondas oceânicas.
David Stevenson, geólogo planetário do Instituto de Tecnologia da Califórnia em Pasadena, disse em um e-mail que a nova teoria é "uma possibilidade interessante."
"Mas no final das contas, o que vejo aqui é uma possibilidade que poderia ser (e provavelmente é) menos importante que a história convencional," ele escreveu. "Claro que seria mais instigante e relevante se não soubéssemos nada sobre como a dissipação acontece. Mas esse não é o caso."
Coisas da vida
A espaçonave Galileo da Nasa investigou Júpiter e suas luas entre 1989 e 2003, enviando dados que apontavam que o oceano de Europa poderia ser de água salgada.
"Isso não significa necessariamente que seja cloreto de sódio (sal)", Tyler disse. "Poderia ser sulfato de magnésio, basicamente sal de Epsom."
Jeff Kargel, geólogo filiado à Universidade do Arizona em Tucson, sugeriu no final dos anos 1990 que os sais de Europa poderiam ajudar a abrigar vida. Kargel apontou que ainda existe muito a ser descoberto sobre a composição e densidade do líquido em Europa e sua camada de gelo.
"O grande fator é a existência de água líquida - e com esse novo estudo apontando para uma fonte de energia - as chances de vida aumentam."
Fonte: (1)
Presos sob o gelo, os oceanos escondidos de Europa, uma das luas de Júpiter, podem ser turbulentos ao invés de plácidos, segundo novo estudo. Tal agitação oceânica se traduz em um maior potencial para a existência de vida.
Robert Tyler, oceanógrafo da Universidade de Washington, usou simulações de computador para mostrar que os efeitos de Júpiter em sua lua Europa podem funcionar de modo diferente do que os cientistas acreditavam. Ao invés de apenas pressionar as partes sólidas da lua - comprimindo as rochas e formando uma concha global de gelo - a força implacável de Júpiter pode também gerar ondas planetárias enormes no oceano submerso de Europa.
Essas ondas poderiam ser os veículos primários de distribuição de energia, como calor, ao longo da lua. A nova teoria se opõe a uma idéia muito difundida de que o oceano de Europa é calmo.
"De repente, toda a nossa concepção se volta para oceanos energéticos que se movimentam sob o gelo," Tyler disse. "Considero o caso específico de Europa, mas os resultados gerais se aplicam igualmente a outras luas com possíveis oceanos," ele escreveu no artigo, que aparece na Nature. Essas luas incluem Calisto e Ganímedes de Júpiter, bem como Encélado e Titã de Saturno.
À procura de calor
Europa orbita Júpiter de uma forma mais ou menos alongada. Quando alcança as curvas mais pontiagudas de cada lado, a lua estremece lançando uma energia reprimida, que se traduz em marés.
Tyler é o primeiro a sugerir que Europa, como a Terra, pode dissipar a maior parte das pressões de marés em ondas oceânicas.
David Stevenson, geólogo planetário do Instituto de Tecnologia da Califórnia em Pasadena, disse em um e-mail que a nova teoria é "uma possibilidade interessante."
"Mas no final das contas, o que vejo aqui é uma possibilidade que poderia ser (e provavelmente é) menos importante que a história convencional," ele escreveu. "Claro que seria mais instigante e relevante se não soubéssemos nada sobre como a dissipação acontece. Mas esse não é o caso."
Coisas da vida
A espaçonave Galileo da Nasa investigou Júpiter e suas luas entre 1989 e 2003, enviando dados que apontavam que o oceano de Europa poderia ser de água salgada.
"Isso não significa necessariamente que seja cloreto de sódio (sal)", Tyler disse. "Poderia ser sulfato de magnésio, basicamente sal de Epsom."
Jeff Kargel, geólogo filiado à Universidade do Arizona em Tucson, sugeriu no final dos anos 1990 que os sais de Europa poderiam ajudar a abrigar vida. Kargel apontou que ainda existe muito a ser descoberto sobre a composição e densidade do líquido em Europa e sua camada de gelo.
"O grande fator é a existência de água líquida - e com esse novo estudo apontando para uma fonte de energia - as chances de vida aumentam."
Fonte: (1)
Van Gogh
Aproveitando o fim do ano que se aproxima e como várias pessoas aproveitam essa época do ano para fazerem planos e propósitos para o ano novo, que tal, você amigo fumante, fazer o propósito de parar de fumar em 2009???
Ao lançar esse desafio para você, aproveito para expor mais uma obra do grande mestre Van Gogh - Skull of a Skeleton with burning Cigarette, atualmente essa obra se encontra no Van Gogh Museum, essa obra não foi datada, foi provavelmente executada entre 1885 e 1886.
Queres apreciar com detalhes? Clique aqui e visite o site do Van Gogh Museum.
Ao lançar esse desafio para você, aproveito para expor mais uma obra do grande mestre Van Gogh - Skull of a Skeleton with burning Cigarette, atualmente essa obra se encontra no Van Gogh Museum, essa obra não foi datada, foi provavelmente executada entre 1885 e 1886.
Queres apreciar com detalhes? Clique aqui e visite o site do Van Gogh Museum.
Titan
Lua de Saturno pode ter 'vulcões de gelo', dizem cientistas
Titã, a maior das cerca de 60 luas de Saturno, pode ter vulcões de gelo ativos ou que estiveram ativos até recentemente, sugeriram observações feitas a partir da sonda Cassini e apresentadas em reunião na União Geofísica dos Estados Unidos, em São Francisco.
Ao invés de expelir lava, acredita-se que estes vulcões liberariam água gelada, amônia e metano.
Segundo Bob Nelson, da Nasa (agência espacial americana), já foram montados muitos modelos teóricos que mostram que o "criovulcanismo" é viável na região mais afastada do Sol no Sistema Solar, "em um objeto do tamanho de Titã".
Observações anteriores de Titã haviam identificado características intrigantes na superfície da lua que sugeriram a presença de criovulcanismo, mas a espessa atmosfera que encobre o corpo celeste sempre dificultou a confirmação do fenômeno, de acordo com Jonathan Amos, repórter de ciência da BBC News.
Mas as evidências da existência de vulcões de gelo aumentam.
Luminosidade
Cientistas da equipe responsável pela Cassini conseguiram localizar duas alterações distintas na luminosidade em dois locais separados na região equatorial de Titã.
As alterações foram identificadas pelo espectômetro da Cassini, quando a sonda sobrevoou Titã entre julho de 2004 e março de 2006.
Em um dos locais identificados, os cientistas encontraram evidências de gelo de amônia, que pode ter vindo do interior de Titã.
"Amônia é um material que muitos acreditam que estaria no interior de Titã, mas não é encontrado na superfície", disse Nelson. "Então, encontrar amônia na superfície em determinados períodos é uma forte indicação de que materiais do interior estão sendo transportados para a superfície."
Outra razão que leva os cientistas a gostarem da teoria de criovulcanismo é que ela explica a quantidade significativa de metano retida na atmosfera de Titã.
Sem meios de reposição, a concentração original de metano desta lua de Saturno deveria ter sido destruída há muito tempo pela luz ultravioleta do Sol.
Mas nem todos os pesquisadores estão convencidos da idéia de vulcões em Titã.
Jeffrey Moore, um geólogo da Nasa independente da missão Cassini, disse na reunião que o relevo com aparência de fluxo de lava visto na superfície de Titã "pode ser apenas de detritos gelados que foram lubrificados com chuva de metano e transportados (...) em linhas sinuosas como deslizamentos de terra".
Fonte: (1)
Titã, a maior das cerca de 60 luas de Saturno, pode ter vulcões de gelo ativos ou que estiveram ativos até recentemente, sugeriram observações feitas a partir da sonda Cassini e apresentadas em reunião na União Geofísica dos Estados Unidos, em São Francisco.
Ao invés de expelir lava, acredita-se que estes vulcões liberariam água gelada, amônia e metano.
Segundo Bob Nelson, da Nasa (agência espacial americana), já foram montados muitos modelos teóricos que mostram que o "criovulcanismo" é viável na região mais afastada do Sol no Sistema Solar, "em um objeto do tamanho de Titã".
Observações anteriores de Titã haviam identificado características intrigantes na superfície da lua que sugeriram a presença de criovulcanismo, mas a espessa atmosfera que encobre o corpo celeste sempre dificultou a confirmação do fenômeno, de acordo com Jonathan Amos, repórter de ciência da BBC News.
Mas as evidências da existência de vulcões de gelo aumentam.
Luminosidade
Cientistas da equipe responsável pela Cassini conseguiram localizar duas alterações distintas na luminosidade em dois locais separados na região equatorial de Titã.
As alterações foram identificadas pelo espectômetro da Cassini, quando a sonda sobrevoou Titã entre julho de 2004 e março de 2006.
Em um dos locais identificados, os cientistas encontraram evidências de gelo de amônia, que pode ter vindo do interior de Titã.
"Amônia é um material que muitos acreditam que estaria no interior de Titã, mas não é encontrado na superfície", disse Nelson. "Então, encontrar amônia na superfície em determinados períodos é uma forte indicação de que materiais do interior estão sendo transportados para a superfície."
Outra razão que leva os cientistas a gostarem da teoria de criovulcanismo é que ela explica a quantidade significativa de metano retida na atmosfera de Titã.
Sem meios de reposição, a concentração original de metano desta lua de Saturno deveria ter sido destruída há muito tempo pela luz ultravioleta do Sol.
Mas nem todos os pesquisadores estão convencidos da idéia de vulcões em Titã.
Jeffrey Moore, um geólogo da Nasa independente da missão Cassini, disse na reunião que o relevo com aparência de fluxo de lava visto na superfície de Titã "pode ser apenas de detritos gelados que foram lubrificados com chuva de metano e transportados (...) em linhas sinuosas como deslizamentos de terra".
Fonte: (1)
quinta-feira, 25 de dezembro de 2008
A adoração dos Magos
A Adoração dos Magos é a primeira grande obra de Leonardo da Vinci que deixou inacabada, levando apenas aguadas de tinta, na ocasião de sua partida para Milão.
Foi encomendada pelos monges de São Donato de Scopeto, próximo a Florença, Itália.
Leonardo usou com sabedoria sua técnica de jogo de luz e sombra estimulando a imaginação do observador gerando uma ilusão de profundidade (3D).
Também esta obra mostra o domínio de Leonardo da anatomia humana onde todos os elementos obrigam o olhar para o centro onde estão as figuras da Madona e o Menino.
Foi encomendada pelos monges de São Donato de Scopeto, próximo a Florença, Itália.
Leonardo usou com sabedoria sua técnica de jogo de luz e sombra estimulando a imaginação do observador gerando uma ilusão de profundidade (3D).
Também esta obra mostra o domínio de Leonardo da anatomia humana onde todos os elementos obrigam o olhar para o centro onde estão as figuras da Madona e o Menino.
1001 Filmes
1001 Filmes para ver antes de morrer
Traduzido para 25 línguas e com mais de um milhão de exemplares vendidos, 1001 filmes para ver antes de morrer inclui obras de mais de 30 países e revela o que há de melhor no cinema de todos os tempos.
Mais de 50 críticos consagrados selecionaram 1001 filmes imperdíveis e os reuniram neste guia de referência para todos os apaixonados pela sétima arte.
Ilustrado com centenas de cartazes, cenas de filmes e retratos de atores, o livro traz lado a lado as obras mais significativas de todos os gêneros - de ação a vanguarda, passando por animação, comédia, aventura, documentário, musical, romance, drama, suspense, terror, curta-metragem ficção científica.
Organizado por ordem cronológica, este livro pode ser usado para aprofundar seus conhecimentos sobre um filme específico ou apenas para escolher o que ver hoje à noite. Traduzido para 25 línguas e com mais de um milhão de exemplares vendidos, 1001 filmes para ver antes de morrer inclui obras de mais de 30 países e revela o que há de melhor no cinema de todos os tempos.
Traduzido para 25 línguas e com mais de um milhão de exemplares vendidos, 1001 filmes para ver antes de morrer inclui obras de mais de 30 países e revela o que há de melhor no cinema de todos os tempos.
Mais de 50 críticos consagrados selecionaram 1001 filmes imperdíveis e os reuniram neste guia de referência para todos os apaixonados pela sétima arte.
Ilustrado com centenas de cartazes, cenas de filmes e retratos de atores, o livro traz lado a lado as obras mais significativas de todos os gêneros - de ação a vanguarda, passando por animação, comédia, aventura, documentário, musical, romance, drama, suspense, terror, curta-metragem ficção científica.
Organizado por ordem cronológica, este livro pode ser usado para aprofundar seus conhecimentos sobre um filme específico ou apenas para escolher o que ver hoje à noite. Traduzido para 25 línguas e com mais de um milhão de exemplares vendidos, 1001 filmes para ver antes de morrer inclui obras de mais de 30 países e revela o que há de melhor no cinema de todos os tempos.
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
Matéria escura
Matéria escura pode esvaziar o universo, dizem cientistas
A mesma força misteriosa que está acelerando a expansão do universo também está atrofiando o crescimento de objetos em seu interior, afirmam astrônomos. Depois de ganhar volume rapidamente nos primeiros 10 bilhões de anos do tempo cósmico, os aglomerados galácticos, enxames em forma de nuvem que formam os maiores conglomerados de matéria no universo, têm crescido anemicamente, ou nada, nos últimos cinco bilhões de anos, como adolescentes rebeldes que subitamente começam a recusar refeições.
"Esse resultado pode ser explicado como um caso de desenvolvimento suspenso do universo", disse o Dr. Alexey Vikhlinin, do Centro Harvard-Smithsonian de Astrofísica, que comandou uma equipe internacional em um projeto que utilizou o observatório espacial de raios-X Chandra, da Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço (Nasa), para pesar aglomerados galácticos em regiões espaciais distantes. O grupo reportou os resultados em uma entrevista coletiva telefônica e em dois estudos que serão publicados pelo Astrophysical Journal.
Esse atrofiamento do crescimento, diz Vikhlinin, é "a assinatura inconfundível" de uma força antigravitacional que os astrônomos denominam energia escura.
Ela foi descoberta 10 anos atrás por astrônomos que estavam observando estrelas explosivas conhecidas como supernovas, como marcadores de distância para mapear a expansão do universo. Eles constataram que em lugar de se desacelerar devido á gravidade cósmica, como sugeriria o senso comum, o ritmo de expansão do universo estava na verdade aumentando, com as galáxias se afastando a velocidades cada vez maiores.
Os resultados de Vikhlinin se enquadram de maneira quase fantasmagórica aos resultados da observação de supernovas. Os aglomerados crescem pela gravidade, de acordo com a teoria cosmológica, começando como pequenas covinhas em meio ao calor fervilhante do Big Bang e aos poucos atraindo o material circundante, ao longo dos milênios.
A energia escura supostamente trabalha contra a gravidade e tenta propelir de volta a matéria que está sendo atraída a um ponto central, disse Vikhlinin.
Somados a observações anteriores,diz Vikhlinin, esses novos resultados reforçam, mas não confirmam, a suspeita de que a energia escura é uma estranha antigravidade conhecida como constante cosmológica, que foi oferecida como hipótese por Albert Einstein e posteriormente abandonada por ele como "um engano", quase um século atrás.
Caso isso seja verdade, o universo está condenado a se esvaziar, um dia, e todas as galáxias exceto as vizinhas mais próximas da Via Láctea desaparecerão de vista.
Outros astrônomos receberam o trabalho como uma nova avenida de investigação quanto ao que está acontecendo e o que pode acontecer no cosmos.
"Até o momento, apenas uma técnica, a das supernovas, havia detectado a energia escura sem incluir outras observações", disse Michael Turner, da Universidade de Chicago.
O fato de que dois métodos diferentes apresentaram resultados semelhantes quanto à energia escura é um triunfo para a teoria geral da relatividade de Einstein, a mais desenvolvida hipótese sobre a gravidade nos últimos 100 anos, dizem os astrônomos. "Esse foi um teste no qual a relatividade geral poderia ter fracassado", disse William Forman, da Universidade Harvard, membro da equipe de Vikhlinin.
Algumas explicações sobre a energia escura que envolvem modificações da gravidade einsteniana podem estar em vias de extinção, como resultado. O Dr. Adam Riess, da Universidade Johns Hopkins e do Instituto de Ciência do Telescópio Espacial, disse que "se isso fosse uma caçada à raposa, e a energia escura fosse a raposa, creio que o resultado representaria que mais uma rota de fuga está fechada. Mas continua a existir muito terreno para a raposa, e vimos pouco mais que um vislumbre de pêlo".
Os aglomerados galácticos, que podem conter milhares de galáxias individuais, são laboratórios perfeitos para o estudo da gravidade e sua inimiga, a energia escura, em escala grandiosa. Também são fáceis de encontrar. Estão repletos de gás tão quente que este emite raios-X, capazes de ser registrados por observatórios espaciais.
Vikhlinin e seus colegas usaram o Chandra para observar 86 aglomerados galácticos localizados em pesquisa por um satélite de observação anterior, o Rosat.
Os aglomerados localizados consistiam de 37 a cerca de cinco bilhões de anos-luz de distância, e de 49 outros a cerca de meio de bilhão de anos-luz ou mais próximos. Suas massas, determinadas pela extensão das imagens de raios-X e seus espectros, variavam do equivalente a 100 trilhões de vezes a massa do Sol terrestre a quintilhões de sóis.
Comparando seus dados a modelos de evolução cósmica, Vikhlinin constatou que os aglomerados com maior massa representam apenas 20% do número que deveria existir, hoje, em um universo no qual não houvesse energia escura. Os aglomerados, ele diz, "continuam crescendo, mas muito devagar".
Einstein especulou que o espaço vazio estava imbuído de uma energia antigravitacional - a constante cosmológica, que explicaria por que o universo se mantinha estável e não entrava em colapso sob a força de sua própria gravidade. Mas posteriormente o astrônomo Edwin Hubble descobriu que o universo não era estável, mas sim estava se expandindo.
A mecânica quântica moderna prevê que o espaço vazio deve de fato estar imbuído dessa estranha energia, mas a possibilidade de que a energia escura seja na verdade a constante cosmológica de Einstein gerou caos filosófico no mundo da Física.
De acordo com os cálculos, a constante cosmológica deveria ser 1.060 vezes maior do que os astrônomos mediram. A única saída, afirmam alguns físicos e cosmologistas, seria presumir que o nosso universo é apenas um de até 10,5 mil universos paralelos, nos quais as leis da Física incidentalmente são conducentes à nossa existência. Mas muitos outros estudiosos discordam amargamente dessa hipótese.
Como resultado, muitos astrônomos e físicos estão desesperados por provas de outra explicação. Riess disse, sobre a constante cosmológica, que "a melhor coisa que poderíamos aprender sobre isso é que não há como ela existir".
Os novos resultados sobre os aglomerados, combinados a outras medições de supernovas e de microondas cósmicas remanescentes do Big Bang, oferecem as mais precisas medições já identificadas quanto à energia escura, diz Vikhlinin. Sua virulência, medida por um parâmetro conhecido como w, está a 5% de distância da constante cosmológica.
Mas isso ainda deixa grande margem de erro para outras teorias, e alguns astrônomos se preocupam com a possibilidade de que as medidas jamais sejam acuradas o bastante para negar a constante cosmológica. David Spergel, da Universidade de Princeton, disse que os astrônomos precisam continuar se esforçando em meio à escuridão. "O universo já nos surpreendeu no passado", ele disse, "e acredito que o futuro continuará a nos surpreender".
Fonte: (1)
A mesma força misteriosa que está acelerando a expansão do universo também está atrofiando o crescimento de objetos em seu interior, afirmam astrônomos. Depois de ganhar volume rapidamente nos primeiros 10 bilhões de anos do tempo cósmico, os aglomerados galácticos, enxames em forma de nuvem que formam os maiores conglomerados de matéria no universo, têm crescido anemicamente, ou nada, nos últimos cinco bilhões de anos, como adolescentes rebeldes que subitamente começam a recusar refeições.
"Esse resultado pode ser explicado como um caso de desenvolvimento suspenso do universo", disse o Dr. Alexey Vikhlinin, do Centro Harvard-Smithsonian de Astrofísica, que comandou uma equipe internacional em um projeto que utilizou o observatório espacial de raios-X Chandra, da Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço (Nasa), para pesar aglomerados galácticos em regiões espaciais distantes. O grupo reportou os resultados em uma entrevista coletiva telefônica e em dois estudos que serão publicados pelo Astrophysical Journal.
Esse atrofiamento do crescimento, diz Vikhlinin, é "a assinatura inconfundível" de uma força antigravitacional que os astrônomos denominam energia escura.
Ela foi descoberta 10 anos atrás por astrônomos que estavam observando estrelas explosivas conhecidas como supernovas, como marcadores de distância para mapear a expansão do universo. Eles constataram que em lugar de se desacelerar devido á gravidade cósmica, como sugeriria o senso comum, o ritmo de expansão do universo estava na verdade aumentando, com as galáxias se afastando a velocidades cada vez maiores.
Os resultados de Vikhlinin se enquadram de maneira quase fantasmagórica aos resultados da observação de supernovas. Os aglomerados crescem pela gravidade, de acordo com a teoria cosmológica, começando como pequenas covinhas em meio ao calor fervilhante do Big Bang e aos poucos atraindo o material circundante, ao longo dos milênios.
A energia escura supostamente trabalha contra a gravidade e tenta propelir de volta a matéria que está sendo atraída a um ponto central, disse Vikhlinin.
Somados a observações anteriores,diz Vikhlinin, esses novos resultados reforçam, mas não confirmam, a suspeita de que a energia escura é uma estranha antigravidade conhecida como constante cosmológica, que foi oferecida como hipótese por Albert Einstein e posteriormente abandonada por ele como "um engano", quase um século atrás.
Caso isso seja verdade, o universo está condenado a se esvaziar, um dia, e todas as galáxias exceto as vizinhas mais próximas da Via Láctea desaparecerão de vista.
Outros astrônomos receberam o trabalho como uma nova avenida de investigação quanto ao que está acontecendo e o que pode acontecer no cosmos.
"Até o momento, apenas uma técnica, a das supernovas, havia detectado a energia escura sem incluir outras observações", disse Michael Turner, da Universidade de Chicago.
O universo pode estar condenado a se esvaziar, um dia, e todas as galáxias exceto as vizinhas mais próximas da Via Láctea desaparecerão
O fato de que dois métodos diferentes apresentaram resultados semelhantes quanto à energia escura é um triunfo para a teoria geral da relatividade de Einstein, a mais desenvolvida hipótese sobre a gravidade nos últimos 100 anos, dizem os astrônomos. "Esse foi um teste no qual a relatividade geral poderia ter fracassado", disse William Forman, da Universidade Harvard, membro da equipe de Vikhlinin.
Algumas explicações sobre a energia escura que envolvem modificações da gravidade einsteniana podem estar em vias de extinção, como resultado. O Dr. Adam Riess, da Universidade Johns Hopkins e do Instituto de Ciência do Telescópio Espacial, disse que "se isso fosse uma caçada à raposa, e a energia escura fosse a raposa, creio que o resultado representaria que mais uma rota de fuga está fechada. Mas continua a existir muito terreno para a raposa, e vimos pouco mais que um vislumbre de pêlo".
Os aglomerados galácticos, que podem conter milhares de galáxias individuais, são laboratórios perfeitos para o estudo da gravidade e sua inimiga, a energia escura, em escala grandiosa. Também são fáceis de encontrar. Estão repletos de gás tão quente que este emite raios-X, capazes de ser registrados por observatórios espaciais.
Vikhlinin e seus colegas usaram o Chandra para observar 86 aglomerados galácticos localizados em pesquisa por um satélite de observação anterior, o Rosat.
Os aglomerados localizados consistiam de 37 a cerca de cinco bilhões de anos-luz de distância, e de 49 outros a cerca de meio de bilhão de anos-luz ou mais próximos. Suas massas, determinadas pela extensão das imagens de raios-X e seus espectros, variavam do equivalente a 100 trilhões de vezes a massa do Sol terrestre a quintilhões de sóis.
Comparando seus dados a modelos de evolução cósmica, Vikhlinin constatou que os aglomerados com maior massa representam apenas 20% do número que deveria existir, hoje, em um universo no qual não houvesse energia escura. Os aglomerados, ele diz, "continuam crescendo, mas muito devagar".
Einstein especulou que o espaço vazio estava imbuído de uma energia antigravitacional - a constante cosmológica, que explicaria por que o universo se mantinha estável e não entrava em colapso sob a força de sua própria gravidade. Mas posteriormente o astrônomo Edwin Hubble descobriu que o universo não era estável, mas sim estava se expandindo.
A mecânica quântica moderna prevê que o espaço vazio deve de fato estar imbuído dessa estranha energia, mas a possibilidade de que a energia escura seja na verdade a constante cosmológica de Einstein gerou caos filosófico no mundo da Física.
De acordo com os cálculos, a constante cosmológica deveria ser 1.060 vezes maior do que os astrônomos mediram. A única saída, afirmam alguns físicos e cosmologistas, seria presumir que o nosso universo é apenas um de até 10,5 mil universos paralelos, nos quais as leis da Física incidentalmente são conducentes à nossa existência. Mas muitos outros estudiosos discordam amargamente dessa hipótese.
Como resultado, muitos astrônomos e físicos estão desesperados por provas de outra explicação. Riess disse, sobre a constante cosmológica, que "a melhor coisa que poderíamos aprender sobre isso é que não há como ela existir".
Os novos resultados sobre os aglomerados, combinados a outras medições de supernovas e de microondas cósmicas remanescentes do Big Bang, oferecem as mais precisas medições já identificadas quanto à energia escura, diz Vikhlinin. Sua virulência, medida por um parâmetro conhecido como w, está a 5% de distância da constante cosmológica.
Mas isso ainda deixa grande margem de erro para outras teorias, e alguns astrônomos se preocupam com a possibilidade de que as medidas jamais sejam acuradas o bastante para negar a constante cosmológica. David Spergel, da Universidade de Princeton, disse que os astrônomos precisam continuar se esforçando em meio à escuridão. "O universo já nos surpreendeu no passado", ele disse, "e acredito que o futuro continuará a nos surpreender".
Fonte: (1)
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
Rosto de Cleópatra
Cientista recria rosto de Cleópatra para documentário
Uma egiptóloga britânica recriou o que seria o rosto da rainha Cleópatra para um documentário sobre a vida de uma das mais famosas líderes do Egito Antigo.
Para recriar a face de Cleópatra, a arqueóloga Sally Ann Ashton, da Universidade de Cambridge, usou imagens gravadas em artefatos antigos, como um anel que data da época do seu reinado, há 2 mil anos.
Ela passou mais de um ano analisando as imagens para compor o rosto da rainha e as manipulou em computador até chegar ao resultado em três dimensões.
O rosto recriado pela egiptóloga revela uma mulher de etnia mista, com traços egípcios e da sua herança grega.
A imagem fará parte do documentário Cleopatra, parte da série Segredos do Egito, do canal de televisão britânico Five.
A rainha Cleópatra já foi interpretada no cinema por atrizes conhecidas pela beleza, como Sophia Loren e Elizabeth Taylor.
Em 2007, um estudo realizado por especialistas da Universidade de Newcastle, na Grã-Bretanha, sugeriu que tanto Cleópatra quanto seu amante, Marco Antônio, não eram bonitos.
Os pesquisadores analisaram uma moeda de prata de 2 mil anos que mostrou que a rainha egípcia tinha queixo e nariz pontudos e lábios finos.
Fonte: (1)
Uma egiptóloga britânica recriou o que seria o rosto da rainha Cleópatra para um documentário sobre a vida de uma das mais famosas líderes do Egito Antigo.
Para recriar a face de Cleópatra, a arqueóloga Sally Ann Ashton, da Universidade de Cambridge, usou imagens gravadas em artefatos antigos, como um anel que data da época do seu reinado, há 2 mil anos.
Ela passou mais de um ano analisando as imagens para compor o rosto da rainha e as manipulou em computador até chegar ao resultado em três dimensões.
O rosto recriado pela egiptóloga revela uma mulher de etnia mista, com traços egípcios e da sua herança grega.
A imagem fará parte do documentário Cleopatra, parte da série Segredos do Egito, do canal de televisão britânico Five.
A rainha Cleópatra já foi interpretada no cinema por atrizes conhecidas pela beleza, como Sophia Loren e Elizabeth Taylor.
Em 2007, um estudo realizado por especialistas da Universidade de Newcastle, na Grã-Bretanha, sugeriu que tanto Cleópatra quanto seu amante, Marco Antônio, não eram bonitos.
Os pesquisadores analisaram uma moeda de prata de 2 mil anos que mostrou que a rainha egípcia tinha queixo e nariz pontudos e lábios finos.
Fonte: (1)
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
Último minuto
Último minuto de 2008 terá um segundo a mais
O último minuto de 2008 terá 61 segundos para corrigir uma pequena anomalia entre os relógios atômicos e o tempo astronômico, baseado na rotação da Terra.
Os segundos intercalares são usados para manter alinhado o Tempo Universal Coordenado (UTC) com as escalares astronômicas variáveis GMT e Hora Universal (UCI).
Entretanto, a União Internacional de Telecomunicações propôs abolir estes segundos intercalares e acrescentar em troca uma hora a cada 600 anos aproximadamente, informa o semanário Scientist.
Isto teria repercussões importantes para o Reino Unido, pois a hora referida ao meridiano de Greenwich (GMT) perderia seu atual status internacional como a região na qual a hora local coincide com a hora universal por meio da qual se acertam todos os relógios.
Esta zona de hora ou tempo universal iria se deslocando para o leste em direção a Paris durante centenas de anos antes de voltar outra vez para Greenwich, localidade próxima a Londres.
A mudança proposta significaria também que, pela primeira vez, a hora oficial não estaria vinculada à rotação astronômica da Terra.
Em vez de segundos, minutos e horas serem reguladas pelo tempo de rotação da Terra, seriam medidos exclusivamente pelas oscilações de átomos de césio.
"Esta mudança teria profundas implicações culturais", afirma Robert Massey, da Royal Astronomical Society.
Também teria implicações para os astrônomos, que teriam que modificar o software operacional de seus telescópios.
Fonte: (1)
O último minuto de 2008 terá 61 segundos para corrigir uma pequena anomalia entre os relógios atômicos e o tempo astronômico, baseado na rotação da Terra.
Os segundos intercalares são usados para manter alinhado o Tempo Universal Coordenado (UTC) com as escalares astronômicas variáveis GMT e Hora Universal (UCI).
Entretanto, a União Internacional de Telecomunicações propôs abolir estes segundos intercalares e acrescentar em troca uma hora a cada 600 anos aproximadamente, informa o semanário Scientist.
Isto teria repercussões importantes para o Reino Unido, pois a hora referida ao meridiano de Greenwich (GMT) perderia seu atual status internacional como a região na qual a hora local coincide com a hora universal por meio da qual se acertam todos os relógios.
Esta zona de hora ou tempo universal iria se deslocando para o leste em direção a Paris durante centenas de anos antes de voltar outra vez para Greenwich, localidade próxima a Londres.
A mudança proposta significaria também que, pela primeira vez, a hora oficial não estaria vinculada à rotação astronômica da Terra.
Em vez de segundos, minutos e horas serem reguladas pelo tempo de rotação da Terra, seriam medidos exclusivamente pelas oscilações de átomos de césio.
"Esta mudança teria profundas implicações culturais", afirma Robert Massey, da Royal Astronomical Society.
Também teria implicações para os astrônomos, que teriam que modificar o software operacional de seus telescópios.
Fonte: (1)
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
Formato das Estrelas
Qual é o real formato das estrelas?
Uma das principais conquistas das crianças pequenas é aprender a desenhar uma estrela, com suas pontas. Infelizmente, a verdade é menos poética - mas não menos bela. Estrelas são esferas, assim como os planetas.
Segundo o professor de Astrofísica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul Charles Bonatto, enxergamos as estrelas naquele formato com pontas devido à refração da sua luz na atmosfera da Terra.
Mas essa esfera pode ser levemente achatada nos pólos, como nosso planeta, explica. "Isso ocorre porque as estrelas também giram em torno de seu próprio eixo, como a Terra. O próprio Sol é um pouco achatado nos pólos", disse Bonatto.
Pareçam elas de cinco pontas ou mais, as estrelas que enxergamos são, porém, fotografias antigas. A estrela mais próxima da Terra está a quatro anos-luz, diz o professor.
Ou seja: a luz que emite demora quatro anos para chegar ao nosso planeta, mesmo viajando a 300 mil quilômetros por segundo. "Alguns astros que vemos no céu estão tão longe que sua luz leva dezenas de milhares de anos para chegar", exemplifica Bonatto.
Uma das principais conquistas das crianças pequenas é aprender a desenhar uma estrela, com suas pontas. Infelizmente, a verdade é menos poética - mas não menos bela. Estrelas são esferas, assim como os planetas.
Segundo o professor de Astrofísica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul Charles Bonatto, enxergamos as estrelas naquele formato com pontas devido à refração da sua luz na atmosfera da Terra.
Mas essa esfera pode ser levemente achatada nos pólos, como nosso planeta, explica. "Isso ocorre porque as estrelas também giram em torno de seu próprio eixo, como a Terra. O próprio Sol é um pouco achatado nos pólos", disse Bonatto.
Pareçam elas de cinco pontas ou mais, as estrelas que enxergamos são, porém, fotografias antigas. A estrela mais próxima da Terra está a quatro anos-luz, diz o professor.
Ou seja: a luz que emite demora quatro anos para chegar ao nosso planeta, mesmo viajando a 300 mil quilômetros por segundo. "Alguns astros que vemos no céu estão tão longe que sua luz leva dezenas de milhares de anos para chegar", exemplifica Bonatto.
Buraco Negro
Buraco gigante é descoberto em campo magnético da Terra
Os satélites da missão espacial Themis, lançados em 2007, descobriram um grande buraco no campo magnético da Terra.
Segundo os cientistas da Nasa, a agência espacial americana, a abertura é dez vezes maior do que a esperada, e o buraco é quatro vezes mais amplo do que a Terra e sete vezes maior do que o diâmetro terrestre.
O campo magnético da Terra, também conhecido como magnetosfera, é uma espécie de bolha magnética que circunda o planeta e protege a superfície terrestre das partículas carregadas pelo vento solar.
Os cientistas explicam que o vento solar carregado de partículas "abre" o buraco na magnetosfera da mesma forma como um polvo envolve um objeto com seus tentáculos - um processo conhecido como "reconexão magnética".
"O campo magnético do Sol se reveste ao redor da magnetosfera, provocando a sua ruptura", afirma o cientista David Sibeck, da Nasa.
A descoberta do buraco foi feita no dia 3 de junho, quando os cinco satélites da nave espacial passaram pela cavidade no momento em que estava se abrindo.
"Já vimos cavidades como essa antes, mas não em escala tão grande", disse Jimmy Raeder, físico da Universidade de New Hampshire que também trabalha no projeto. "O lado diurno inteiro da magnetosfera estava aberto para o vento solar."
Orientação
Além do tamanho da cavidade, a orientação dos campos magnéticos do Sol e da Terra no momento da abertura também surpreendeu os cientistas.
Até a descoberta, pensava-se que o escudo de proteção funcionava melhor e impedia que as partículas conseguissem atravessar o campo magnético terrestre quando ele estava alinhado com o campo magnético do Sol. Acreditava-se ainda que, quando os campos estavam em direções opostas, a abertura era maior.
Os cientistas descobriram, no entanto, que, quando os dois campos magnéticos estão orientados em direções opostas, o número de partículas que atravessam o escudo terrestre é 20 vezes maior do que no momento em que os campos estão alinhados.
Quando um número grande de partículas atravessa o campo magnético terrestre, isso pode provocar tempestades solares, causadas pela liberação das partículas, e também tempestades magnéticas, que podem sobrecarregar cabos de energia com excesso de corrente elétrica e causar apagões.
Fonte: (1)
Os satélites da missão espacial Themis, lançados em 2007, descobriram um grande buraco no campo magnético da Terra.
Segundo os cientistas da Nasa, a agência espacial americana, a abertura é dez vezes maior do que a esperada, e o buraco é quatro vezes mais amplo do que a Terra e sete vezes maior do que o diâmetro terrestre.
O campo magnético da Terra, também conhecido como magnetosfera, é uma espécie de bolha magnética que circunda o planeta e protege a superfície terrestre das partículas carregadas pelo vento solar.
Os cientistas explicam que o vento solar carregado de partículas "abre" o buraco na magnetosfera da mesma forma como um polvo envolve um objeto com seus tentáculos - um processo conhecido como "reconexão magnética".
"O campo magnético do Sol se reveste ao redor da magnetosfera, provocando a sua ruptura", afirma o cientista David Sibeck, da Nasa.
A descoberta do buraco foi feita no dia 3 de junho, quando os cinco satélites da nave espacial passaram pela cavidade no momento em que estava se abrindo.
"Já vimos cavidades como essa antes, mas não em escala tão grande", disse Jimmy Raeder, físico da Universidade de New Hampshire que também trabalha no projeto. "O lado diurno inteiro da magnetosfera estava aberto para o vento solar."
Orientação
Além do tamanho da cavidade, a orientação dos campos magnéticos do Sol e da Terra no momento da abertura também surpreendeu os cientistas.
Até a descoberta, pensava-se que o escudo de proteção funcionava melhor e impedia que as partículas conseguissem atravessar o campo magnético terrestre quando ele estava alinhado com o campo magnético do Sol. Acreditava-se ainda que, quando os campos estavam em direções opostas, a abertura era maior.
Os cientistas descobriram, no entanto, que, quando os dois campos magnéticos estão orientados em direções opostas, o número de partículas que atravessam o escudo terrestre é 20 vezes maior do que no momento em que os campos estão alinhados.
Quando um número grande de partículas atravessa o campo magnético terrestre, isso pode provocar tempestades solares, causadas pela liberação das partículas, e também tempestades magnéticas, que podem sobrecarregar cabos de energia com excesso de corrente elétrica e causar apagões.
Fonte: (1)
domingo, 14 de dezembro de 2008
Buraco Negro
Cientistas encontram buraco negro na Via Láctea
Astrônomos alemães confirmaram que há um buraco negro gigantesco no centro da Via Láctea, a galáxia onde fica o planeta Terra. Os especialistas rastrearam o movimento de 28 estrelas que circulavam no centro da galáxia utilizando o Observatório Europeu do Sul, no Chile.
O buraco negro tem uma massa 4 milhões de vezes maior do que a do nosso Sol, de acordo com o trabalho científico publicado no The Astrophysical Journal.
Buracos negros são objetos cuja gravidade é tão forte que nada - nem a luz - consegue escapar.
De acordo com Robert Massy, da Sociedade Real Astronômica, os resultados sugerem que as galáxias se formam em volta de buracos negros gigantescos da forma como pérolas ao redor de fragmentos dentro das ostras.
A pérola negra
Massy disse: "Embora nós pensemos em buracos negros como algo ameaçador, no sentido de que se você se aproximar de um estará em perigo, eles podem ter desempenhado um papel em ajudar a formação de galáxias - não apenas a nossa própria mas todas as galáxias. Eles desempenharam um papel em juntar matéria e se houver uma densidade de matéria alta o suficiente há condições para as estrelas se formarem. Então a primeira geração de estrelas e galáxias pode ser criada".
Os pesquisadores do Instituto para Física Extraterrestre Max-Planck na Alemanha disseram que o buraco negro está a 27 mil anos-luz da Terra.
"Sem dúvida, o aspecto mais espetacular de nosso estudo de 16 anos é que ele proporcionou o que é considerada agora a melhor evidência empírica de que maciços buracos negros realmente existem", afirmou Reinhard Genzel, chefe da equipe de pesquisa.
"As órbitas estelares no centro da galáxia mostram que a concentração central de massa de 4 milhões de massas solares tem que ser um buraco negro, acima de qualquer dúvida razoável".
Fonte: (1)
Astrônomos alemães confirmaram que há um buraco negro gigantesco no centro da Via Láctea, a galáxia onde fica o planeta Terra. Os especialistas rastrearam o movimento de 28 estrelas que circulavam no centro da galáxia utilizando o Observatório Europeu do Sul, no Chile.
O buraco negro tem uma massa 4 milhões de vezes maior do que a do nosso Sol, de acordo com o trabalho científico publicado no The Astrophysical Journal.
Buracos negros são objetos cuja gravidade é tão forte que nada - nem a luz - consegue escapar.
De acordo com Robert Massy, da Sociedade Real Astronômica, os resultados sugerem que as galáxias se formam em volta de buracos negros gigantescos da forma como pérolas ao redor de fragmentos dentro das ostras.
A pérola negra
Massy disse: "Embora nós pensemos em buracos negros como algo ameaçador, no sentido de que se você se aproximar de um estará em perigo, eles podem ter desempenhado um papel em ajudar a formação de galáxias - não apenas a nossa própria mas todas as galáxias. Eles desempenharam um papel em juntar matéria e se houver uma densidade de matéria alta o suficiente há condições para as estrelas se formarem. Então a primeira geração de estrelas e galáxias pode ser criada".
Os pesquisadores do Instituto para Física Extraterrestre Max-Planck na Alemanha disseram que o buraco negro está a 27 mil anos-luz da Terra.
"Sem dúvida, o aspecto mais espetacular de nosso estudo de 16 anos é que ele proporcionou o que é considerada agora a melhor evidência empírica de que maciços buracos negros realmente existem", afirmou Reinhard Genzel, chefe da equipe de pesquisa.
"As órbitas estelares no centro da galáxia mostram que a concentração central de massa de 4 milhões de massas solares tem que ser um buraco negro, acima de qualquer dúvida razoável".
Fonte: (1)
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
Nicolau Copérnico
Rosto de Copérnico é recriado a partir de restos mortais
Pesquisadores poloneses e suecos confirmaram que os restos humanos encontrados há três anos na catedral de Frombork, no norte da Polônia, pertencem ao astrônomo Nicolau Copérnico, que morreu em 1543.
Os cientistas analisaram o DNA de vários pêlos encontrados no livro Calendarium Romanum Magnum, de Johannes Stoeffler, e acharam as mesmas seqüências em um dente e em um osso descobertos no templo.
"Agora temos a certeza de que o crânio achado em Frombork é o de Nicolau Copérnico", disse em coletiva de imprensa o professor Jerzy Gassowski, do Instituto de Arqueologia de Pultusk, que em 2005 descobriu os restos na catedral Frombork que atribuiu a Copérnico.
Gassowski baseou então sua teoria na existência de um retrato de Copérnico onde o erudito parecia ter o nariz quebrado e no fato de que o crânio enterrado na catedral tinha também o osso nasal partido, além de outras lesões que poderiam ser atribuídos ao polonês.
Com o achado, se confirma a teoria do professor de Pultusk e se põe fim à incógnita histórica sobre o lugar no qual foi enterrado o astrônomo criador da teoria heliocêntrica do sistema solar e autor De Revolutionibus Orbium Coelestium ("Das revoluções das esferas celestes", na tradução livre).
Copérnico foi o primeiro a afirmar que os planetas giram entorno de si mesmos e ao redor do Sol, o que lhe rendeu a alcunha de pai da astronomia.
Fonte: (1)
Pesquisadores poloneses e suecos confirmaram que os restos humanos encontrados há três anos na catedral de Frombork, no norte da Polônia, pertencem ao astrônomo Nicolau Copérnico, que morreu em 1543.
Os cientistas analisaram o DNA de vários pêlos encontrados no livro Calendarium Romanum Magnum, de Johannes Stoeffler, e acharam as mesmas seqüências em um dente e em um osso descobertos no templo.
"Agora temos a certeza de que o crânio achado em Frombork é o de Nicolau Copérnico", disse em coletiva de imprensa o professor Jerzy Gassowski, do Instituto de Arqueologia de Pultusk, que em 2005 descobriu os restos na catedral Frombork que atribuiu a Copérnico.
Gassowski baseou então sua teoria na existência de um retrato de Copérnico onde o erudito parecia ter o nariz quebrado e no fato de que o crânio enterrado na catedral tinha também o osso nasal partido, além de outras lesões que poderiam ser atribuídos ao polonês.
Com o achado, se confirma a teoria do professor de Pultusk e se põe fim à incógnita histórica sobre o lugar no qual foi enterrado o astrônomo criador da teoria heliocêntrica do sistema solar e autor De Revolutionibus Orbium Coelestium ("Das revoluções das esferas celestes", na tradução livre).
Copérnico foi o primeiro a afirmar que os planetas giram entorno de si mesmos e ao redor do Sol, o que lhe rendeu a alcunha de pai da astronomia.
Fonte: (1)
Astronomia
Astrônomo diz que Jesus pode ter nascido em junho
Uma pesquisa realizada por um astrônomo australiano sugere que Jesus Cristo teria nascido no dia 17 de junho e não em 25 de dezembro.
De acordo com Dave Reneke, a "estrela de Natal" que, segundo a Bíblia, teria guiado os Três Reis Magos até a Manjedoura, em Belém, não apenas teria aparecido no céu seis meses mais cedo, como também dois anos antes do que se pensava.
Estudos anteriores já haviam levantado a hipótese de que o nascimento teria ocorrido entre os anos 3 a.C e 1 d.C.
O astrônomo explica que a conclusão é fruto do mapeamento dos corpos celestes da época em que Jesus nasceu. O rastreamento foi possível a partir de um software que permite rever o posicionamento de estrelas e planetas há milhares de anos.
Baseando-se no Evangelho de Mateus, que descreve a aparição de uma "estrela" como sinal do nascimento de Jesus, Reneke identificou a conjunção dos planetas Vênus e Júpiter, que teriam emitido uma forte luz que poderia ter sido confundida com uma estrela.
"Vênus e Júpiter chegaram muito perto no ano 2 a.C refletindo muita luz. Não podemos dizer com certeza que esta era a estrela de Natal descrita na Bíblia, mas até agora esta é a explicação mais plausível que já vi sobre isso", disse Reneke à BBC Brasil.
"A astronomia é uma ciência tão precisa, que podemos apontar exatamente onde os planetas estavam. E há uma grande probabilidade que esta conjunção possa ser a estrela descrita por Mateus no Evangelho".
O australiano diz que a pesquisa não é uma tentativa de contestar a religião.
"Quando misturamos ciência e religião há a sempre a chance de chatear as pessoas. Neste caso, esses resultados podem servir para reforçar a fé, porque mostra que realmente havia um grande objeto brilhante no céu no momento certo".
Fonte: BBC Brasil
Uma pesquisa realizada por um astrônomo australiano sugere que Jesus Cristo teria nascido no dia 17 de junho e não em 25 de dezembro.
De acordo com Dave Reneke, a "estrela de Natal" que, segundo a Bíblia, teria guiado os Três Reis Magos até a Manjedoura, em Belém, não apenas teria aparecido no céu seis meses mais cedo, como também dois anos antes do que se pensava.
Estudos anteriores já haviam levantado a hipótese de que o nascimento teria ocorrido entre os anos 3 a.C e 1 d.C.
O astrônomo explica que a conclusão é fruto do mapeamento dos corpos celestes da época em que Jesus nasceu. O rastreamento foi possível a partir de um software que permite rever o posicionamento de estrelas e planetas há milhares de anos.
Baseando-se no Evangelho de Mateus, que descreve a aparição de uma "estrela" como sinal do nascimento de Jesus, Reneke identificou a conjunção dos planetas Vênus e Júpiter, que teriam emitido uma forte luz que poderia ter sido confundida com uma estrela.
"Vênus e Júpiter chegaram muito perto no ano 2 a.C refletindo muita luz. Não podemos dizer com certeza que esta era a estrela de Natal descrita na Bíblia, mas até agora esta é a explicação mais plausível que já vi sobre isso", disse Reneke à BBC Brasil.
"A astronomia é uma ciência tão precisa, que podemos apontar exatamente onde os planetas estavam. E há uma grande probabilidade que esta conjunção possa ser a estrela descrita por Mateus no Evangelho".
O australiano diz que a pesquisa não é uma tentativa de contestar a religião.
"Quando misturamos ciência e religião há a sempre a chance de chatear as pessoas. Neste caso, esses resultados podem servir para reforçar a fé, porque mostra que realmente havia um grande objeto brilhante no céu no momento certo".
Fonte: BBC Brasil
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
Roma Antiga
Roma Antiga ganha versão 3D no Google Earth.
O chefe de tecnologia do Google, Michael T. Jones, esteve em Roma para lançar uma nova ferramenta do "Google Earth and Maps", serviço tridimensional que permite a usuários navegar por imagens de satélite de ruas de cidades. A nova ferramenta possibilitará visitas virtuais à Roma Antiga, ambientada na época de 320 a.C.
Baseada na arquitetura virtual da cidade antiga criada por acadêmicos italianos e norte-americanos, a novidade permite que 400 milhões de pessoas que visitam o Google Earth entrem no Fórum da Roma antiga "ou passeiem pelo Circus Maximus e imaginem ser Ben Hur", disse Jones.
"É uma experiência de uma Roma viva, vibrante, imperial. Não é arqueológica. É como se você vivesse em Roma", acrescentou ele de dentro do escritório do prefeito, do topo da Colina do Capitólio, com a vista do Fórum, do Coliseu e do Monte Palatino.
Jones, o co-fundador do Google Earth and Maps, disse que esta é a última de uma série de ferramentas educativas do Google que não têm necessariamente um apelo ao lucro.
Reconstrução - O Google trabalhou com as Nações Unidas para fazer imagens com proximidade de campos de refugiados em Darfur com o intuito de aumentar a consciência em relação às atrocidades. Também é possível fazer uma visita virtual ao campo de concentração de Auschwitz e reviver os horrores de holocausto.
"Nós não pretendemos ganhar dinheiro com tudo o que fazemos", disse Jones, contrastando essa posição com a das companhias aéreas que "ganham dinheiro com a passagem, a bebida, os biscoitos, mas em melhores épocas, ganhavam com os tickets e todo o resto era parte do serviço."
"No nosso caso, nós vendemos publicidade em associação com os serviços do Google, mas todo o resto que fazemos em ampla medida é para o bem da humanidade", disse ele.
Fonte: (1)
O chefe de tecnologia do Google, Michael T. Jones, esteve em Roma para lançar uma nova ferramenta do "Google Earth and Maps", serviço tridimensional que permite a usuários navegar por imagens de satélite de ruas de cidades. A nova ferramenta possibilitará visitas virtuais à Roma Antiga, ambientada na época de 320 a.C.
Reconstrução da Roma Antiga no Google Earth permite que usuário visite locais históricos como o Coliseu. A versão virtual da cidade foi elaborada por acadêmicos italianos e norte-americanos.
Baseada na arquitetura virtual da cidade antiga criada por acadêmicos italianos e norte-americanos, a novidade permite que 400 milhões de pessoas que visitam o Google Earth entrem no Fórum da Roma antiga "ou passeiem pelo Circus Maximus e imaginem ser Ben Hur", disse Jones.
"É uma experiência de uma Roma viva, vibrante, imperial. Não é arqueológica. É como se você vivesse em Roma", acrescentou ele de dentro do escritório do prefeito, do topo da Colina do Capitólio, com a vista do Fórum, do Coliseu e do Monte Palatino.
Jones, o co-fundador do Google Earth and Maps, disse que esta é a última de uma série de ferramentas educativas do Google que não têm necessariamente um apelo ao lucro.
Reconstrução - O Google trabalhou com as Nações Unidas para fazer imagens com proximidade de campos de refugiados em Darfur com o intuito de aumentar a consciência em relação às atrocidades. Também é possível fazer uma visita virtual ao campo de concentração de Auschwitz e reviver os horrores de holocausto.
"Nós não pretendemos ganhar dinheiro com tudo o que fazemos", disse Jones, contrastando essa posição com a das companhias aéreas que "ganham dinheiro com a passagem, a bebida, os biscoitos, mas em melhores épocas, ganhavam com os tickets e todo o resto era parte do serviço."
"No nosso caso, nós vendemos publicidade em associação com os serviços do Google, mas todo o resto que fazemos em ampla medida é para o bem da humanidade", disse ele.
Fonte: (1)
sábado, 6 de dezembro de 2008
Chá branco ou verde?
Branco ou verde: qual o melhor chá?
O chá branco tem maior poder diurético e antioxidante
Há quem acredite que o chá branco emagreça mais do que o chá verde. Extraídas da mesma erva Camellia sinensis, as duas bebidas, no entanto, têm efeito similar na perda de peso. Especialistas afirmam que a grande vantagem do chá branco está em seu forte potencial diurético e antioxidante, que o coloca um passo a frente do chá verde em ganho de qualidade de vida.
Segundo a nutricionista Alessandra Toledo, da rede Mundo Verde,os dois chás contribuem para o emagrecimento por possuírem uma substância termogênica similar à cafeína que ativa o metabolismo, acelerando a queima de calorias. Mas os especialistas alertam que nenhum dos dois faz milagre.
Para que a bebida tenha efeito, são necessárias três xícaras (200ml) por dia. Ainda assim, os chás serão apenas aliados da sua dieta. Exercícios físicos regulares e um cardápio equilibrado são fundamentais para que se perca peso com saúde.
Já a nutricionista Fabiana Schmidt alerta para o perigo do consumo exagerado, especialmente no caso de pessoas com tendência à pressão baixa. "O chá em excesso tem a capacidade de baixar a pressão arterial, provocando sonolência, por exemplo", comenta.
Mais saudável e saboroso
Mas, afinal, por que o chá branco tem sido eleito o "queridinho" de quem quer manter a boa forma? Mais diurético do que o verde, esse chá tem grande capacidade de reduzir o inchaço. "Assim, há uma sensação de perda de peso, quando, na verdade, o organismo apenas eliminou líquidos", conta a nutricionista Fabiana. Além disso, o branco tem um sabor mais adocicado e agradável ao paladar.
A maior vantagem de todas, porém, é seu poder antioxidante. Ao contrário do chá verde, o chá branco é colhido ainda broto, dispensando etapas durante o processamento que eliminam parte dos antioxidantes naturais.
A erva mantém, então, seu alto teor de flavonóides, que auxiliam no combate aos radicais livres, responsáveis pelo envelhecimento precoce e pelas doenças degenerativas. "O chá branco tem um efeito antioxidante maior do que o chá verde, que sofre uma pequena oxidação quando exposto ao vapor no momento da colheita e preparo", explica Alessandra.
Benefícios compravados:
- Auxilia na digestão;
- É diurético;
- Previne cáries;
- Previne o envelhecimento precoce e doenças degenerativas;
- Previne problemas cardiovasculares;
- Protege a pele dos efeitos nocivos do sol;
- Tem ação termogênica - o que acelera o metabolismo.
Serviço:
- Alessandra Toledo - nutricionista
- Fabiana Schmidt - nutricionista
Fonte: (1)
O chá branco tem maior poder diurético e antioxidante
Há quem acredite que o chá branco emagreça mais do que o chá verde. Extraídas da mesma erva Camellia sinensis, as duas bebidas, no entanto, têm efeito similar na perda de peso. Especialistas afirmam que a grande vantagem do chá branco está em seu forte potencial diurético e antioxidante, que o coloca um passo a frente do chá verde em ganho de qualidade de vida.
Segundo a nutricionista Alessandra Toledo, da rede Mundo Verde,os dois chás contribuem para o emagrecimento por possuírem uma substância termogênica similar à cafeína que ativa o metabolismo, acelerando a queima de calorias. Mas os especialistas alertam que nenhum dos dois faz milagre.
Para que a bebida tenha efeito, são necessárias três xícaras (200ml) por dia. Ainda assim, os chás serão apenas aliados da sua dieta. Exercícios físicos regulares e um cardápio equilibrado são fundamentais para que se perca peso com saúde.
Já a nutricionista Fabiana Schmidt alerta para o perigo do consumo exagerado, especialmente no caso de pessoas com tendência à pressão baixa. "O chá em excesso tem a capacidade de baixar a pressão arterial, provocando sonolência, por exemplo", comenta.
Mais saudável e saboroso
Mas, afinal, por que o chá branco tem sido eleito o "queridinho" de quem quer manter a boa forma? Mais diurético do que o verde, esse chá tem grande capacidade de reduzir o inchaço. "Assim, há uma sensação de perda de peso, quando, na verdade, o organismo apenas eliminou líquidos", conta a nutricionista Fabiana. Além disso, o branco tem um sabor mais adocicado e agradável ao paladar.
A maior vantagem de todas, porém, é seu poder antioxidante. Ao contrário do chá verde, o chá branco é colhido ainda broto, dispensando etapas durante o processamento que eliminam parte dos antioxidantes naturais.
A erva mantém, então, seu alto teor de flavonóides, que auxiliam no combate aos radicais livres, responsáveis pelo envelhecimento precoce e pelas doenças degenerativas. "O chá branco tem um efeito antioxidante maior do que o chá verde, que sofre uma pequena oxidação quando exposto ao vapor no momento da colheita e preparo", explica Alessandra.
Benefícios compravados:
- Auxilia na digestão;
- É diurético;
- Previne cáries;
- Previne o envelhecimento precoce e doenças degenerativas;
- Previne problemas cardiovasculares;
- Protege a pele dos efeitos nocivos do sol;
- Tem ação termogênica - o que acelera o metabolismo.
Serviço:
- Alessandra Toledo - nutricionista
- Fabiana Schmidt - nutricionista
Fonte: (1)
Alimento para a memória
O que comer para a mente funcionar bem?
Confira o cardápio que mistura minerais, vitaminas e gorduras e é capaz de melhorar a memória, o aprendizado e até diminuir a ansiedade.
Não é novidade nenhuma dizer que uma alimentação equilibrada é essencial para o perfeito funcionamento de todas as partes do corpo. Por isso, garantir a presença de alguns nutrientes no cardápio pode melhorar significantemente o desempenho de algumas funções, entre elas as atividades cerebrais.
O cérebro humano consome, em média, 20% do oxigênio e nutrientes ingeridos durante o dia. Assim, tudo o que se come interfere diretamente em alguns processos mentais, como a concentração, a memória e o aprendizado, e diversos estudos comprovam que minerais como zinco, fósforo e magnésio, vitaminas A, C, D, E e do complexo B e o ômega-3 estimulam significante a atividade cerebral.
“A mente é formada pelos neurônios, que são unidades celulares. Eles recebem e dão instruções por meio de impulsos elétricos. Estes impulsos acontecem por meio de reações químicas, que se dão através dos alimentos. Por isso, a boa alimentação é muito importante para o funcionamento da mente”, explicou Andréia dos Santos Carrara, nutricionista do Programa de Emagrecimento Saudável.
Diversidade
Não existe um cardápio específico para a “dieta cerebral”, o mais importante nela é incluir alimentos ricos em nutrientes que auxiliam no funcionamento da mente. Ostras, sardinha e farelo de trigo são ricos em zinco. Grão-de-bico, lentilha e nozes oferecem cobre. Carnes vermelhas, peixes e feijão são grandes fontes de ferro. Leite cenoura e couve são ricos em vitamina A e peixes de água fria, como salmão, sardinha, atum, sardinha e arenque garantem o ômega-3.
“Uma dieta equilibrada e composta por alimentos de origem animal, como carnes, ovos, peixes e leite, vegetais, legumes, grãos, cereais e frutas suprem satisfatoriamente a necessidades destes nutrientes”, disse Andréia. “Geralmente, as comidas que contribuem com o funcionamento cerebral possuem coloração arroxeada, como o açaí, amora, framboesa, cereja, batata doce, cenoura, beterraba e repolho. Elas são ricas em antioxidantes e, por isso, melhoram o fluxo sangüíneo cerebral”, completou o médico Alan Logan, autor do livro The Brain Diet (A Dieta do Cérebro) e pesquisador da Universidade de Harvard, que explicou que os resultados obtidos com a “dieta do cérebro” podem ser notados em pouco tempo.
“Ao mudar a alimentação, melhoramos nosso humor, capacidade de concentração e sono. As alterações no humor são demonstradas em menos de três semanas. Já a melhora na atenção e aprendizado, em três meses. A dieta também serve como prevenção de alguns distúrbios cerebrais, como o Alzheimer”, explicou Logan.
O astro
Entre os nutrientes que contribuem para o bom funcionamento da mente, o que merece mais destaque é o ômega-3. Conhecido como uma das gorduras mais saudáveis, ele favorece o desenvolvimento de novos neurônios e protege os já existentes. Além disso, se incorpora às membranas das células nervosas responsáveis por funções como a memória. “O ômega-3 ajuda a diminuir a ansiedade, o mau humor e melhora a função cognitiva”, disse Logan.
Corpo e mente sãos
Além de trazer notáveis melhoras nas funções cerebrais, uma alimentação rica em minerais, vitaminas e gorduras também é capaz de diminuir a ansiedade. “Quando nos alimentamos de maneira adequada, ajudamos o organismo a funcionar de forma correta, absorver os nutrientes necessários e eliminar o “lixo orgânico”. Isto favorece a liberação e o aproveitamento de hormônios como serotonina, melatonina e dopamina, que estão relacionados às emoções e o controle da ansiedade”, explicou a nutricionista Andréia dos Santos Carrara.
Além de uma dieta equilibrada, a prática freqüente de exercícios também desempenha um papel importante na renovação dos neurônios, e está diretamente ligada ao bem-estar físico e mental. “Praticar esportes acelera o metabolismo e auxilia a produção dos hormônios, por isso, é tão fundamental quanto uma boa alimentação”, afirmou Andréia.
Fonte: (1)
Confira o cardápio que mistura minerais, vitaminas e gorduras e é capaz de melhorar a memória, o aprendizado e até diminuir a ansiedade.
Não é novidade nenhuma dizer que uma alimentação equilibrada é essencial para o perfeito funcionamento de todas as partes do corpo. Por isso, garantir a presença de alguns nutrientes no cardápio pode melhorar significantemente o desempenho de algumas funções, entre elas as atividades cerebrais.
O cérebro humano consome, em média, 20% do oxigênio e nutrientes ingeridos durante o dia. Assim, tudo o que se come interfere diretamente em alguns processos mentais, como a concentração, a memória e o aprendizado, e diversos estudos comprovam que minerais como zinco, fósforo e magnésio, vitaminas A, C, D, E e do complexo B e o ômega-3 estimulam significante a atividade cerebral.
“A mente é formada pelos neurônios, que são unidades celulares. Eles recebem e dão instruções por meio de impulsos elétricos. Estes impulsos acontecem por meio de reações químicas, que se dão através dos alimentos. Por isso, a boa alimentação é muito importante para o funcionamento da mente”, explicou Andréia dos Santos Carrara, nutricionista do Programa de Emagrecimento Saudável.
Diversidade
Não existe um cardápio específico para a “dieta cerebral”, o mais importante nela é incluir alimentos ricos em nutrientes que auxiliam no funcionamento da mente. Ostras, sardinha e farelo de trigo são ricos em zinco. Grão-de-bico, lentilha e nozes oferecem cobre. Carnes vermelhas, peixes e feijão são grandes fontes de ferro. Leite cenoura e couve são ricos em vitamina A e peixes de água fria, como salmão, sardinha, atum, sardinha e arenque garantem o ômega-3.
“Uma dieta equilibrada e composta por alimentos de origem animal, como carnes, ovos, peixes e leite, vegetais, legumes, grãos, cereais e frutas suprem satisfatoriamente a necessidades destes nutrientes”, disse Andréia. “Geralmente, as comidas que contribuem com o funcionamento cerebral possuem coloração arroxeada, como o açaí, amora, framboesa, cereja, batata doce, cenoura, beterraba e repolho. Elas são ricas em antioxidantes e, por isso, melhoram o fluxo sangüíneo cerebral”, completou o médico Alan Logan, autor do livro The Brain Diet (A Dieta do Cérebro) e pesquisador da Universidade de Harvard, que explicou que os resultados obtidos com a “dieta do cérebro” podem ser notados em pouco tempo.
“Ao mudar a alimentação, melhoramos nosso humor, capacidade de concentração e sono. As alterações no humor são demonstradas em menos de três semanas. Já a melhora na atenção e aprendizado, em três meses. A dieta também serve como prevenção de alguns distúrbios cerebrais, como o Alzheimer”, explicou Logan.
O astro
Entre os nutrientes que contribuem para o bom funcionamento da mente, o que merece mais destaque é o ômega-3. Conhecido como uma das gorduras mais saudáveis, ele favorece o desenvolvimento de novos neurônios e protege os já existentes. Além disso, se incorpora às membranas das células nervosas responsáveis por funções como a memória. “O ômega-3 ajuda a diminuir a ansiedade, o mau humor e melhora a função cognitiva”, disse Logan.
Corpo e mente sãos
Além de trazer notáveis melhoras nas funções cerebrais, uma alimentação rica em minerais, vitaminas e gorduras também é capaz de diminuir a ansiedade. “Quando nos alimentamos de maneira adequada, ajudamos o organismo a funcionar de forma correta, absorver os nutrientes necessários e eliminar o “lixo orgânico”. Isto favorece a liberação e o aproveitamento de hormônios como serotonina, melatonina e dopamina, que estão relacionados às emoções e o controle da ansiedade”, explicou a nutricionista Andréia dos Santos Carrara.
Além de uma dieta equilibrada, a prática freqüente de exercícios também desempenha um papel importante na renovação dos neurônios, e está diretamente ligada ao bem-estar físico e mental. “Praticar esportes acelera o metabolismo e auxilia a produção dos hormônios, por isso, é tão fundamental quanto uma boa alimentação”, afirmou Andréia.
Fonte: (1)
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
Ajude Santa Catarina
O Governo do Estado do Pará, por meio da Coordenadoria Estadual de Defesa Civil - CEDEC, lança a campanha de apoio às vítimas da enchente em Santa Catarina e informa que estará recebendo doações de alimentos não perecíveis, material de limpeza em geral, roupas e lençóis, material de higiene pessoal, como escovas e pasta de dente, sabonetes, absorventes femininos e fraldas descartáveis, para enviar às famílias atingidas pelo desastre.
As doações poderão ser enviadas para a Defesa Civil, até as 18h, todos os dias, no Comando Geral do Corpo de Bombeiros que fica na Av. Júlio Cesar, 3000 (esquina da Pedro Álvares Cabral).
A CEDEC recomenda cuidados para quem está se mobilizando para fazer as doações:
* Os alimentos devem estar dentro do prazo de validade e com a embalagem intacta;
* Lençóis devem estar em bom estado de conservação, limpos e prontos para a utilização;
* As roupas também devem estar limpas e em condições de uso.
Para mais informações, a Defesa Civil do Estado disponibiliza o telefone plantão: 4006-8387, que funciona no mesmo local de recebimento das doações.
Da Agência Pará.
As doações poderão ser enviadas para a Defesa Civil, até as 18h, todos os dias, no Comando Geral do Corpo de Bombeiros que fica na Av. Júlio Cesar, 3000 (esquina da Pedro Álvares Cabral).
A CEDEC recomenda cuidados para quem está se mobilizando para fazer as doações:
* Os alimentos devem estar dentro do prazo de validade e com a embalagem intacta;
* Lençóis devem estar em bom estado de conservação, limpos e prontos para a utilização;
* As roupas também devem estar limpas e em condições de uso.
Para mais informações, a Defesa Civil do Estado disponibiliza o telefone plantão: 4006-8387, que funciona no mesmo local de recebimento das doações.
Da Agência Pará.
Super Câmera
Câmera digital que tira fotos com 1,4 bilhão de pixels vai monitorar asteróides que ameaçam a Terra.
O Massachusetts Institute of Technology exibiu uma super câmera digital com capacidade de captar fotos com até 1,4 bilhão de pixels.
A câmera usa 4 sistemas ópticos com 1,8 metros de diâmetro e envia as imagens captadas para um data center gerenciado por um super computador.
O objetivo do projeto, que começa a funcionar a partir de dezembro, é monitorar o movimento de asteróides no espaço e emitir alertas caso algum objeto entre em rota de colisão com o planeta Terra.
A super câmera vai funcionar num observatório astronômico construído numa das ilhas do arquipélago do Havaí. A cada mês, a câmera terá fotografado todo o espaço visível a partir da Terra três meses.
Um aplicativo vai detectar qualquer objeto que tenha mais de 300 metros de diâmetro e calcular sua trajetória a partir da localização do objeto em diferentes fotos.
O equipamento faz parte de um projeto que visa proteger o planeja do impacto de asteróides e outros elementos que possam, em tese, ameaçar a vida da humanidade ou de parte dos seres vivos no planeta.
Apesar de poder calcular os riscos existentes no entorno da Terra, o sistema de observação não é acompanhado de nenhum projeto bélico que, em tese, possa destruir um asteróide em rota de colisão com a Terra, livrando o planeja de uma eventual colisão espacial.
Fonte: (1)
O Massachusetts Institute of Technology exibiu uma super câmera digital com capacidade de captar fotos com até 1,4 bilhão de pixels.
A câmera usa 4 sistemas ópticos com 1,8 metros de diâmetro e envia as imagens captadas para um data center gerenciado por um super computador.
O objetivo do projeto, que começa a funcionar a partir de dezembro, é monitorar o movimento de asteróides no espaço e emitir alertas caso algum objeto entre em rota de colisão com o planeta Terra.
A super câmera vai funcionar num observatório astronômico construído numa das ilhas do arquipélago do Havaí. A cada mês, a câmera terá fotografado todo o espaço visível a partir da Terra três meses.
Um aplicativo vai detectar qualquer objeto que tenha mais de 300 metros de diâmetro e calcular sua trajetória a partir da localização do objeto em diferentes fotos.
O equipamento faz parte de um projeto que visa proteger o planeja do impacto de asteróides e outros elementos que possam, em tese, ameaçar a vida da humanidade ou de parte dos seres vivos no planeta.
Apesar de poder calcular os riscos existentes no entorno da Terra, o sistema de observação não é acompanhado de nenhum projeto bélico que, em tese, possa destruir um asteróide em rota de colisão com a Terra, livrando o planeja de uma eventual colisão espacial.
Fonte: (1)
Um lugar para todos
Cotidiano de Bombaim é retratado em livro.
Bombaim não é apenas cenário das notícias sobre terrorismo. Acaba de ser lançado no país o livro “Um lugar para todos”, da escritora indiana Thrity Umrigar. O romance é um exemplo de que é possível conviver com a diferença.
A história se passa no edifício Wadia, um prédio residencial localizado num bairro de classe média na cidade de Bombaim. Para os brasileiros, a história, de certa forma, assemelha-se com o Cortiço, de Aluísio de Azevedo, e com o filme “Edifico Master”, do documentarista Eduardo Coutinho.
O condomínio é um organismo vivo, do qual emergem as vidas de diferentes personagens, como Dosamai Papat, que era uma menina com um futuro brilhante pela frente, mas que se submeteu a um casamento arranjado por seu pai.
Resenha
No casamento de um jovem morador de um prédio de classe média em Bombaim, homens e mulheres dessa comunidade ímpar se reúnem e recordam sua juventude, refletindo sobre as mudanças que os anos trouxeram.
As vidas desses parses que cresceram juntos no edifício Wadia são reveladas em toda a sua complexa humanidade: a decadência de Adi Patel devida ao alcoolismo, a língua afiada da fofoqueira Dosamai, a traição e a dor-de-cotovelo de Soli Contractor.
Testemunha de tudo isso, Rusi Bilimoria, um empresário desiludido, luta para encontrar o sentido da própria vida e manter unida uma comunidade prestes a se fragmentar.
Bombaim não é apenas cenário das notícias sobre terrorismo. Acaba de ser lançado no país o livro “Um lugar para todos”, da escritora indiana Thrity Umrigar. O romance é um exemplo de que é possível conviver com a diferença.
A história se passa no edifício Wadia, um prédio residencial localizado num bairro de classe média na cidade de Bombaim. Para os brasileiros, a história, de certa forma, assemelha-se com o Cortiço, de Aluísio de Azevedo, e com o filme “Edifico Master”, do documentarista Eduardo Coutinho.
O condomínio é um organismo vivo, do qual emergem as vidas de diferentes personagens, como Dosamai Papat, que era uma menina com um futuro brilhante pela frente, mas que se submeteu a um casamento arranjado por seu pai.
Resenha
No casamento de um jovem morador de um prédio de classe média em Bombaim, homens e mulheres dessa comunidade ímpar se reúnem e recordam sua juventude, refletindo sobre as mudanças que os anos trouxeram.
As vidas desses parses que cresceram juntos no edifício Wadia são reveladas em toda a sua complexa humanidade: a decadência de Adi Patel devida ao alcoolismo, a língua afiada da fofoqueira Dosamai, a traição e a dor-de-cotovelo de Soli Contractor.
Testemunha de tudo isso, Rusi Bilimoria, um empresário desiludido, luta para encontrar o sentido da própria vida e manter unida uma comunidade prestes a se fragmentar.
Padaria Santo Antônio
Navegando hoje na web deparei-me com um artigo da Veja Belém sobre a Padaria Santo Antônio e que descreve que a foccacia é o pão mais famoso da padaria. Concordo plenamente, a foccacia da Santo Antônio é irresistível, todos os finais de semana vamos até a Quintino comprar foccacia de sal grosso e alecrim, bombas de chocolate e doce de leite e o ma-ra-vi-lho-so pão italiano. Segue o artigo:
Instalada num casarão em estilo colonial, construído no século XIX, a casa da Quintino Bocaiúva funciona como livraria, padaria e cafeteria. As paredes vermelhas de reboco aparente, o pé-direito alto e as vigas de madeira de demolição dão charme à rústica decoração. Como em uma mercearia antiga, os preços dos produtos são escritos com giz em caligrafia artística em quadros-negros fixados nas paredes.
Quem assina as receitas dos pães da casa é o chef-proprietário Américo Barata. Nascido em Portugal, ele fez cursos de gastronomia e hotelaria na Itália e em São Paulo. A sua receita mais famosa é a da foccacia tradicional, temperada com alecrim e sal grosso. Outro destaque é o pão de campanha, feito com diversas fibras e cebola. O chef explica que os pães da casa passam pelo processo de fermentação natural – a massa fica fermentando durante 24 horas antes de ir ao forno. Ao todo, são cerca de cinqüenta itens, entre doces e pães.
No fim de semana, a produção chega a ser de setenta tipos. Saem oito fornadas por dia: a primeira é às 6 e a última, às 18 horas. Na cafeteria, são servidos salgados, quiches, sanduíches, tortas e tarteletes. E, para quem quer abastecer a despensa, a casa também vende queijos importados, carnes, azeites, frios e patês.
O proprietário, que tem um programa semanal de TV sobre gastronomia, prevê abrir agora em junho um restaurante português num espaço anexo ao Armazém. Para isso, chamou o chef português Carlos Gomes para comandar a cozinha. No mesmo complexo, funcionará ainda uma temakeria. O Armazém Santo Antônio foi eleito pelo júri de VEJA Belém o lugar que serve o melhor pão da cidade.
Para quem não sabe onde fica segue o endereço:
Travessa Quintino Bocaiúva, 1696-A, entre a Rua Braz de Aguiar e a Avenida Nazaré, Nazaré, (91) 3224-5281. 6h/21h (dom. a partir das 7h).
Algum visitante do Blog freqüenta a Santo Antônio também?
Fonte: (1)
Instalada num casarão em estilo colonial, construído no século XIX, a casa da Quintino Bocaiúva funciona como livraria, padaria e cafeteria. As paredes vermelhas de reboco aparente, o pé-direito alto e as vigas de madeira de demolição dão charme à rústica decoração. Como em uma mercearia antiga, os preços dos produtos são escritos com giz em caligrafia artística em quadros-negros fixados nas paredes.
Quem assina as receitas dos pães da casa é o chef-proprietário Américo Barata. Nascido em Portugal, ele fez cursos de gastronomia e hotelaria na Itália e em São Paulo. A sua receita mais famosa é a da foccacia tradicional, temperada com alecrim e sal grosso. Outro destaque é o pão de campanha, feito com diversas fibras e cebola. O chef explica que os pães da casa passam pelo processo de fermentação natural – a massa fica fermentando durante 24 horas antes de ir ao forno. Ao todo, são cerca de cinqüenta itens, entre doces e pães.
No fim de semana, a produção chega a ser de setenta tipos. Saem oito fornadas por dia: a primeira é às 6 e a última, às 18 horas. Na cafeteria, são servidos salgados, quiches, sanduíches, tortas e tarteletes. E, para quem quer abastecer a despensa, a casa também vende queijos importados, carnes, azeites, frios e patês.
O proprietário, que tem um programa semanal de TV sobre gastronomia, prevê abrir agora em junho um restaurante português num espaço anexo ao Armazém. Para isso, chamou o chef português Carlos Gomes para comandar a cozinha. No mesmo complexo, funcionará ainda uma temakeria. O Armazém Santo Antônio foi eleito pelo júri de VEJA Belém o lugar que serve o melhor pão da cidade.
Para quem não sabe onde fica segue o endereço:
Travessa Quintino Bocaiúva, 1696-A, entre a Rua Braz de Aguiar e a Avenida Nazaré, Nazaré, (91) 3224-5281. 6h/21h (dom. a partir das 7h).
Algum visitante do Blog freqüenta a Santo Antônio também?
Fonte: (1)
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
Lucrécia Borgia
Quadro pode ser único retrato de Lucrécia Borgia.
Um quadro que estava exposto há 43 anos em um museu de Melbourne, na Austrália, foi identificado como sendo provavelmente o único retrato de Lucrécia Borgia, uma das mulheres mais famosas da história.
Se a descoberta for confirmada, a pintura, que havia sido adquirida em Londres pela Galeria Nacional de Victoria por cerca de US$ 12 mil, hoje pode valer milhões.
Até 2004, o quadro tinha autoria e data desconhecidas - sabia-se apenas que se chamava Retrato de um Jovem e que vinha da Itália. Mas uma análise meticulosa permitiu aos especialistas concluir que ele foi realizado pelo artista renascentista Dosso Dossi entre 1515 e 1520.
Com base nesta informação, os especialistas começaram a questionar se o objeto do retrato seria mesmo um jovem rapaz, apesar de ser mostrado segurando uma adaga - algo que só era visto em pinturas com homens.
Mas pouco depois, os historiadores concluíram que outros elementos do quadro, como o fundo de murta e flores, e uma inscrição em latim, faziam referência à deusa Vênus e a temas usados em retratos de mulheres.
Coincidências
A conclusão de que poderia se tratar de Lucrécia Borgia veio desses componentes do quadro - a adaga seria uma referência simbólica a outra Lucrécia, heroína da Roma antiga, e Vênus era usada no emblema da família Borgia -, além de algumas coincidências históricas.
Dosso Dossi vivia na cidade de Ferrara na mesma época em que Lucrécia Borgia, cujo terceiro marido veio a se tornar Duque de Ferrara. Além disso, poucas mulheres nobres tinham o privilégio de ser objeto de uma pintura e apenas alguém muito especial poderia ser colocada no mesmo plano que uma deusa e uma heroína romana.
O homem por trás da descoberta na Austrália, Carl Villis, explicou ainda que o quadro é o único que traz referências diretas e pessoais a Lucrécia Borgia.
"Até agora, a única imagem confiável que se tinha dela era um perfil em uma medalha de bronze datada de 1502. Os traços da mulher no nosso quadro são muito parecidos com os da pessoa retratada na medalha", afirmou.
'Mulher fatal'
Lucrécia Borgia foi a mulher mais famosa da época do Renascimento na Itália.
Nascida em Roma em 1480, era filha ilegítima do Cardeal Rodrigo Borgia, que mais tarde se tornou o papa Alexandre 6º.
Seus dois primeiros casamentos foram arranjados - e desfeitos - pelo pai e pelo irmão César para satisfazer os interesses políticos e financeiros da família. A primeira união acabou sendo anulada e o segundo marido de Lucrécia teria sido assassinado pelo próprio César.
Boatos na época sugeriam que a família Borgia estava envolvida em vários crimes, além de viverem em relações de incesto e luxúria.
Apesar disso, Lucrécia se casou pela terceira vez com Alfoso d'Este, membro de uma influente família de Ferrara, e deixou Roma para sempre.
Ela morreu em 1519 de complicações do parto de seu oitavo filho.
A fama de mulher fatal, que tinha vários amantes e se desfazia deles envenenando-os, foi reforçada pela peça Lucrécia Borgia, do francês Victor Hugo, e pela ópera de mesmo nome do italiano Gaetano Donizetti, ambas de 1833.
Fonte: (1)
Um quadro que estava exposto há 43 anos em um museu de Melbourne, na Austrália, foi identificado como sendo provavelmente o único retrato de Lucrécia Borgia, uma das mulheres mais famosas da história.
Se a descoberta for confirmada, a pintura, que havia sido adquirida em Londres pela Galeria Nacional de Victoria por cerca de US$ 12 mil, hoje pode valer milhões.
Até 2004, o quadro tinha autoria e data desconhecidas - sabia-se apenas que se chamava Retrato de um Jovem e que vinha da Itália. Mas uma análise meticulosa permitiu aos especialistas concluir que ele foi realizado pelo artista renascentista Dosso Dossi entre 1515 e 1520.
Com base nesta informação, os especialistas começaram a questionar se o objeto do retrato seria mesmo um jovem rapaz, apesar de ser mostrado segurando uma adaga - algo que só era visto em pinturas com homens.
Mas pouco depois, os historiadores concluíram que outros elementos do quadro, como o fundo de murta e flores, e uma inscrição em latim, faziam referência à deusa Vênus e a temas usados em retratos de mulheres.
Coincidências
A conclusão de que poderia se tratar de Lucrécia Borgia veio desses componentes do quadro - a adaga seria uma referência simbólica a outra Lucrécia, heroína da Roma antiga, e Vênus era usada no emblema da família Borgia -, além de algumas coincidências históricas.
Dosso Dossi vivia na cidade de Ferrara na mesma época em que Lucrécia Borgia, cujo terceiro marido veio a se tornar Duque de Ferrara. Além disso, poucas mulheres nobres tinham o privilégio de ser objeto de uma pintura e apenas alguém muito especial poderia ser colocada no mesmo plano que uma deusa e uma heroína romana.
O homem por trás da descoberta na Austrália, Carl Villis, explicou ainda que o quadro é o único que traz referências diretas e pessoais a Lucrécia Borgia.
"Até agora, a única imagem confiável que se tinha dela era um perfil em uma medalha de bronze datada de 1502. Os traços da mulher no nosso quadro são muito parecidos com os da pessoa retratada na medalha", afirmou.
'Mulher fatal'
Lucrécia Borgia foi a mulher mais famosa da época do Renascimento na Itália.
Nascida em Roma em 1480, era filha ilegítima do Cardeal Rodrigo Borgia, que mais tarde se tornou o papa Alexandre 6º.
Seus dois primeiros casamentos foram arranjados - e desfeitos - pelo pai e pelo irmão César para satisfazer os interesses políticos e financeiros da família. A primeira união acabou sendo anulada e o segundo marido de Lucrécia teria sido assassinado pelo próprio César.
Boatos na época sugeriam que a família Borgia estava envolvida em vários crimes, além de viverem em relações de incesto e luxúria.
Apesar disso, Lucrécia se casou pela terceira vez com Alfoso d'Este, membro de uma influente família de Ferrara, e deixou Roma para sempre.
Ela morreu em 1519 de complicações do parto de seu oitavo filho.
A fama de mulher fatal, que tinha vários amantes e se desfazia deles envenenando-os, foi reforçada pela peça Lucrécia Borgia, do francês Victor Hugo, e pela ópera de mesmo nome do italiano Gaetano Donizetti, ambas de 1833.
Fonte: (1)
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